Numa colaboração inovadora com a CGV, a principal marca cinematográfica da Coreia do Sul, o designer Haneul Kim revelou uma iniciativa notável para enfrentar o desafio ambiental dos resíduos gerados pelas telas de cinema descartadas. Essas telas, muitas vezes com vários metros de comprimento, são normalmente deixadas de lado devido a danos, contaminação ou desmantelamento dos cinemas. A abordagem inovadora de Haneul Kim transforma estes materiais aparentemente obsoletos em designs de iluminação impressionantes e funcionais, marcando um passo significativo em direção à sustentabilidade na indústria do design.

Designer: Haneul Kim

A inspiração de Kim surgiu quando ele notou as perfurações nas telas descartadas, reconhecendo uma semelhança visual com placas perfuradas de alumínio comumente encontradas em aplicações industriais. Esta revelação levou à ideia engenhosa de transformar a função de transmissão de som das telas em uma fonte de emissão de luz. O resultado é uma série de lâmpadas portáteis que engenhosamente utilizam os pequenos orifícios das telas para emitir luz, transformando resíduos em fonte de iluminação.

O projeto Waste Screen Recycle também presta homenagem à icônica lâmpada shogun do lendário designer Mario Botta. Conhecida pelas suas linhas limpas e precisão geométrica, a lâmpada de Botta incorpora perfurações ou recortes, permitindo que a luz se difunda com elegância. O trabalho de homenagem de Haneul Kim demonstra o potencial das telas residuais para substituir os abajures tradicionais, apresentando uma fusão de sustentabilidade e estética de design. O projeto não apenas reaproveita materiais descartados, mas também os reimagina no contexto de clássicos de design consagrados.

A versatilidade das telas de cinema usadas é ainda mais destacada à medida que Kim amplia o projeto para incluir peças de mobiliário, como mesas e cadeiras. Essas peças mostram os padrões originais encontrados em telas de cinema usadas, adicionando um toque de exclusividade e personalidade a cada criação. Ao explorar o uso potencial destas telas como materiais interiores para o futuro, Kim está a ultrapassar os limites do design sustentável e a encorajar uma mudança para práticas mais ambientalmente conscientes.

A reutilização de ecrãs de cinema em designs de iluminação e peças de mobiliário não só aborda a questão dos resíduos na indústria do entretenimento, mas também demonstra o potencial para uma utilização significativa em vários domínios. O projeto de Kim ressalta as qualidades funcionais e estéticas excepcionais das telas de cinema usadas, posicionando-as como recursos valiosos para a criação de designs sustentáveis ​​e visualmente marcantes. À medida que o mundo do design continua a lidar com as preocupações ambientais, a abordagem inovadora de Haneul Kim serve como um farol, apontando para um futuro onde os materiais descartados são transformados em objetos de beleza e propósito.

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